DataMunicípio
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Parabéns São José dos Quatro Marcos! Cidade fundada sobre terras da antiga capitania de Mato Grosso, São José dos Quatro Marcos é símbolo de coragem e perseverança. A colonização planejada em 1946 encontrou solo fértil não apenas na terra, mas no espírito de uma população determinada. Nos anos 1960, o povoamento tomou força: abriram-se vias, surgiram os primeiros cultivos e consolidou-se o núcleo urbano. Em 15 de junho de 1967, na reinauguração da primeira escola, moradores selaram simbolicamente o nascimento do povoado. Desde então, cada conquista — na educação, cultura ou infraestrutura — reflete a superação de obstáculos e a força de uma comunidade unida em torno do progresso. Uma história que honra o passado e inspira o futuro.
Parabéns, Santo Antônio de Leverger! Fundada em 1753 às margens do rio Cuiabá, que teve origem marcada pela fé e pela persistência dos primeiros colonizadores. A imagem de Santo Antônio, tornou-se símbolo do início da povoação, após um episódio considerado milagroso. Ali nasceu uma pequena comunidade dedicada à pesca e à lavoura. Com o passar dos anos, o povoado cresceu, estruturou-se e consolidou sua identidade. O nome Leverger homenageia Augusto João Manoel Leverger, figura central na história regional. A criação de distritos e a transformações administrativas refletem o avanço contínuo da cidade. Santo Antônio de Leverger carrega em sua trajetória a força de suas origens, traduzida em história, cultura e tradição que permanecem vivas.
Nascida da junção entre o país e a direção do seu destino, foi sonhada por pioneiros vindos do Oeste paranaense, que chegaram com coragem e fé para recomeçar. Em 1978, chegaram os primeiros colonizadores, abriram estradas, ergueram acampamentos e fincaram raízes às margens do Cravari, onde só havia silêncio e mata fechada. Aos poucos, surgiram casas de madeira, escolas improvisadas e a fé celebrada sob céu aberto. Brasnorte floresceu com união, trabalho e coragem. Que sua história siga firme como suas estradas e vibrante como seu nome.
Entre florestas e rios, surgiram caminhos traçados por pioneiros vindos de diversas regiões do Brasil. Impulsionados por projetos de colonização e pelo sonho de uma nova vida, chegaram com coragem, esperança e determinação. Com eles, nasceram também novos capítulos da história regional, como os assentamentos Cotrel, Barra Norte, Cachoeira da União, Castanhal e Bela Vista, todos no município de Novo Mundo. Guarantã do Norte floresceu com união, trabalho e coragem. Que siga construindo seu amanhã com os pés firmes no presente e o com olhar sempre voltado para novos horizontes.
Terra que herdou seu nome da majestosa araputanga (mogno), guarda em sua história a memória dos povos Bororó e o sonho dos pioneiros da Gleba Paixão. Nasceu do extrativismo e da agricultura, regada pelo suor dos colonizadores. Crescendo à sombra das primeiras escolas e capelas, floresceu com a força da Coopnoroeste e as estradas que abriram caminhos. De gleba apaixonada a município próspero, escreve seu futuro sem esquecer suas origens.
Batizada pelo rio que serpenteia seu território, sua história flui com a força das correntes que moldaram esta terra. A Colônia Rio Branco, fundada em 1953, plantou as sementes do desenvolvimento que hoje brota em suas margens. De projeto de assentamento a município pujante, escreveu uma trajetória de superação e crescimento. Que seu futuro continue a correr livre e fértil como as águas que lhe dão nome e vida!
De berço garimpeiro a terra abençoada, sua história começou com o ouro e se eternizou pela fé. A lenda do burro teimoso que trouxe nossa Padroeira revela seu destino divino. Hoje, celebramos essa mistura de tradição, coragem e devoção que faz de você um lugar único. Que seu futuro continue reluzente como seu passado!
Nascida em meio à grandiosidade da Amazônia, sua história começou quando a floresta abriu espaço para o progresso. O nome ecoa a majestade da mata que a rodeia, testemunha de seu crescimento. De semente plantada em 1976, transformou-se em símbolo de desenvolvimento harmonioso com a natureza. Hoje, colhe os frutos de uma trajetória que une coragem e preservação. Que os próximos capítulos continuem tão vigorosos quanto a floresta que lhe deu origem e vida!
Nascida em 1832 como sesmaria doada aos índios Guanás - exímios canoeiros e pescadores -, Várzea Grande consolidou-se como rota estratégica para o transporte de boiadas rumo a Cuiabá. Apesar da tradição atribuir sua fundação ao Acampamento Couto Magalhães (1867) durante a Guerra do Paraguai, estudos revelam que o quartel militar localizava-se na margem cuiabana, próximo à foz do Rio Coxipó. Este equívoco histórico não apaga seu papel vital: como "cidade irmã" de Cuiabá, desenvolveu-se como entreposto comercial e hoje é um polo industrial e logístico, sem perder sua identidade ligada ao rio e às memórias indígenas.
Pioneiro na ocupação do leste mato-grossense, Araguaiana nasceu em 1913 como desmembramento direto de Cuiabá, herdando o nome do rio Araguaia e um vasto território de 216.429 km². Sua história é marcada por transformações: de Araguaya para Registro do Araguaya (1915), depois Araguayana (1932), até sua extinção em 1948, quando foi incorporado a Barra do Garças. Em 1986, um ato de justiça histórica: a Lei nº 5.006 restaura seu status municipal, corrigindo um erro político e devolvendo sua autonomia, ainda que com território reduzido.
Fundada em 1978 pelo visionário Rubens Rezende Peres, Vila Rica nasceu como tributo à histórica Ouro Preto mineira, trazendo no nome a herança dos colonos mineiros que buscaram recriar no Mato Grosso a riqueza cultural de suas origens. Planejada com traçado urbano em formato de sino pelo renomado arquiteto Cuno Roberto Maurício Lussy (UFMG), a cidade teve seu desenvolvimento impulsionado pela BR-158, que atraiu empresas agropecuárias e moldou seu crescimento ordenado.
Fundada em 27 de julho de 1972, Vera carrega em seu nome uma dupla inspiração: tanto remete à "Terra de Vera Cruz" - primeiro nome dado ao Brasil por Cabral em 1500 - quanto segue a tradição da colonizadora Sinop de batizar cidades com nomes femininos, como Santa Carmem e Cláudia. Curiosamente, embora dois diretores tivessem sobrinhas chamadas Vera, o nome não foi uma homenagem familiar, mas uma ruptura proposital com a tradição de usar nomes indígenas ou religiosos. Essa mesma valorização do feminino se refletiu nos bairros rurais: Nair, Rosa e Marta.
Nascida em 1978 como solução para os conflitos agrários no Rio Grande do Sul, Terra Nova do Norte acolheu famílias expulsas de terras Kaingang, reassentadas pelo governo em plena floresta mato-grossense. A Cooperativa Agrária de Canarana (Coopercana) organizou 1.062 lotes em 9 agrovilas ao longo da recém-aberta BR-163, com o apoio essencial do pastor luterano Norberto Schwantes e sua equipe técnica. A descoberta de ouro quase arruinou o projeto, esvaziando agrovilas como Esteio e Xanxerê. Mas a persistência dos colonos gaúchos - somada a novas levas de migrantes - transformou a "Terra Nova" (nome que a distinguia de cidades homônimas no Nordeste) em um testemunho de resiliência na fronteira agrícola da Amazônia.
Nascida em 1959 do sonho de visionários como Júlio Martinez e Fábio Licere, através da SITA - Sociedade Imobiliária Tupã, Tangará da Serra foi construída por colonos paranaenses, paulistas e mineiros que chegaram nos anos 60. Com machado, enxada e muita determinação, desbravaram a mata, plantaram milho, criaram suínos e celebraram cada conquista com festas que viraram lendas. A cidade viveu o ciclo do café nos anos 70, tornando-se depois um dos maiores produtores de soja do Brasil, sempre honrando seus pioneiros e mantendo viva a energia de quem transformou o divisor de águas das bacias Amazônica e do Prata em um polo de desenvolvimento.
De agrovila sertaneja a capital nacional do agronegócio, Sorriso teve sua trajetória marcada pela audácia dos colonos que chegaram nos anos 1970. Elevada a distrito em 1980 e emancipada em 1986, a cidade cresceu sob a liderança de visionários como Genuíno Spenassato, primeiro subprefeito, e outros pioneiros que transformaram o cerrado em uma das regiões mais produtivas do Brasil. Hoje, Sorriso é sinônimo de desenvolvimento agrícola, tecnologia no campo e qualidade de vida, mantendo viva a determinação dos seus fundadores.
Nascida em 1942 sob a "Marcha para o Oeste" de Getúlio Vargas, a cidade recebeu seu nome em um ato de fé: colonos atribuíram ao mártir São Félix a proteção contra os ataques Xavante, que resistiam à ocupação de suas terras. A pacificação só veio com a migração dos Xavante para o sul (1945), permitindo a convivência com os Karajá, povos tradicionais da margem do Araguaia. O complemento "do Araguaia" - acrescentado para diferenciar da cidade baiana - hoje celebra não só a geografia, mas a riqueza cultural e natural dessa região de fronteira.
Fundada em 1969 por colonos mineiros e capixabas, a cidade herdou seu nome da reserva de terras deixada pela colonizadora e da presença histórica da tribo indígena Cabaçais, que habitava as margens do rio homônimo. Emancipada em 1986, o município destaca-se pela pecuária leiteira e cortante, mas seu maior tesouro está nas paisagens naturais - cachoeiras, corredeiras e poços de águas cristalinas que revelam um potencial turístico único no sudoeste mato-grossense.
De herança bandeirante (século XVII) a ponto telegráfico de Rondon (1912), Primavera do Leste surgiu como BR-070, batizada por migrantes que honraram a "Velha Joana" - lendária moradora do córrego homônimo. Nos anos 1970, a SUDAM e visionários como Dr. Sabino Arias e o grupo da Primavera D'Oeste S.A. transformaram a região, impulsionando a agricultura com tecnologia pioneira. De barracões de arroz a escolas, cada marco - como a ponte de 1965 sobre o Rio das Mortes - teceu a identidade do município que hoje é potência agropecuária.
Porto Esperidião nasceu como Porto Salitre, às margens do Rio Jauru, onde a Comissão Rondon instalou um posto telegráfico e as salinas naturais atraíam animais. Em 1920, ganhou novo nome em homenagem ao abolicionista Manoel Esperidião da Costa Marques, engenheiro poconeano que ajudou a redigir a Lei Áurea. Sua história mistura o pioneirismo das comunicações, as expedições fluviais do século XIX e a construção de pontes que ligaram eras – da madeira (1956) ao concreto (1982). Emancipado em 13 de maio de 1986, o município preserva em suas raízes a resistência de um herói e o sal da terra que um dia alimentou até as feras do cerrado.
Tudo começou quando vaqueiros de Luciara, liderados por José Domiciano, subiram o rio Tapirapé e fundaram um povoado entre cedros - batizado primeiro de Cedrolândia, depois Beira Rio. Mas foi o comércio fluvial que deu alma ao lugar: comerciantes chegavam em canoas após cinco dias de viagem, transformando o porto em ponto de festa e alegria - daí seu nome definitivo. De ponto de trocas a município, sua história navega entre as águas do Tapirapé e o espírito acolhedor de seu povo.
Batizado em homenagem ao tenente Antônio Peixoto de Azevedo, que em 1819 explorou a região em busca de rotas fluviais, o município guarda em seu nome a memória de uma epopeia fracassada. Por mais de 150 anos, suas terras permaneceram intocadas até os anos 1970, quando a construção da rodovia Cuiabá-Santarém e a remoção dos indígenas Panarás abriram caminho para a ocupação. Em 1979, a descoberta de ouro desencadeou uma frenética corrida, atraindo garimpeiros de todo o país e transformando um simples povoado em um agitado centro urbano.
Nasceu do sonho do imigrante japonês Noda Guenko, que em 1954 planejou a cidade como "Vale do Jurigue" e trouxe o administrador Jinya Konno para executar o projeto. Apesar das dificuldades iniciais - com moradores viajando a pé ou a cavalo até Rondonópolis para suprimentos - a comunidade se uniu para rebatizar o lugar: Pedra Preta, inspirado nas rochas negras do córrego Águas Claras, numa rara vitória popular sobre os fundadores. De patrimônio à município (1976) e depois comarca (1989), sua trajetória reflete a força coletiva que transformou um plano imobiliário em cidade.
Terra ancestral do povo Xavante, começou a ser desbravada nos anos 1960 por corajosas famílias como os David e os Brito. Nasceu como Gleba Aldeia, onde o professor Divino Nunes da Silva foi pioneiro na educação e saúde. Em 1972, Olímpio José Martins fundou o povoado São Joaquim do Rio Manso, homenageando o doador de terras Joaquim Rodrigues Sôto. Décadas de lutas por terra (como o assentamento da Cachoeira da Fumaça) e a chegada de migrantes de todo o país moldaram sua identidade. A emancipação em 1986 coroou essa história, transformando desafios em desenvolvimento.
Nasceu da visão da Imobiliária Mato Grosso (Imagrol) em 1968, mas foi construída com o suor de colonos paranaenses e a coragem de Sebastião Martins, o primeiro desbravador. Batizada por José Kara José, a cidade começou sem infraestrutura – os moradores cruzavam rios alagados para chegar a Porto dos Gaúchos em busca de suprimentos.O padre Ghunter, com apoio da Operação Anchieta, tornou-se anjo da guarda da comunidade, atendendo doentes e unindo os pioneiros. Essa solidariedade transformou dificuldades em alicerce para o progresso.
Fundada em 1954 pelo visionário Belizário de Almeida, que batizou a cidade em homenagem a sua terra natal (Olímpia-SP), Nova Olímpia nasceu da coragem de desbravadores que enfrentaram matas fechadas, estradas precárias e doenças com remédios caseiros. Figuras como José Castanhola (o "médico farmacêutico") e famílias pioneiras como os Masson e Correa escreveram os primeiros capítulos dessa saga. Elevada a distrito em 1964, a cidade cresceu com a extração de poaia, pecuária e agricultura, até receber o impulso da Usina Itamarati nos anos 1980. Projetos como o POLONOROESTE trouxeram infraestrutura, enquanto a doação de terras para bairros como Ouro Verde e Aeroporto revelam seu DNA comunitário. Hoje, Nova Olímpia carrega no nome a força olímpica de seu povo – que transformou picadões em progresso, mantendo viva a herança dos pioneiros.
Nascida sob o nome de Gleba Nova Era, essa terra prometida foi moldada por pioneiros como Antônio do Ponto e Maria Moreira. Da abertura da BR-163 pelo 9º BEC aos dias de garimpo que movimentaram o comércio local, cada capítulo revela a força de seu povo. Batizada pelo Bispo D. Henrique Froehlich como "Terra Prometida", hoje floresce como testemunho de fé e perseverança, mantendo viva a esperança dos primeiros colonizadores.
Terra que nasceu do sonho do Sr. José Bianchini e da coragem dos pioneiros sulistas que aqui plantaram raízes! Batizada em homenagem a Marcelo, sua história é marcada pelo trabalho árduo de famílias como Zaniboni, Tominaga e tantas outras que transformaram o projeto Maiká em um município próspero (13/05/1986).Que seu futuro continue florescendo com a mesma força que construiu suas comunidades – de Analândia à encantadora Bonjaguar, onde a natureza e a educação se encontram na Escola Curumim!
Terra que nasceu das águas do Araguaia e da coragem de pioneiros como Lúcio Pereira da Luz! De "Mato Verde" a Luciara, seu nome carrega a homenagem a quem liderou com bravura a construção desta história. Que seu futuro continue tão abundante quanto os ovos de tartaruga e tão forte quanto o espírito desbravador do seu povo!
Terra batizada pela força da Mezilaurus itaúba - madeira resistente como o caráter do seu povo! Fundada por visionários como os irmãos Bedim na década de 1970, sua história é entalhada com a mesma firmeza da "rainha das madeiras". Que continue crescendo, mantendo suas raízes fortes e sua identidade inquebrantável!
Terra de raízes indígenas e coragem de pioneiros como Antenor Modesto, que em 1962 desbravou estas terras entre o Jauru e o Água Suja. Sua história, marcada pelo trabalho árduo de colonizadores, culminou na emancipação em 1986. Que seu futuro honre sempre esse legado de resistência e prosperidade!
Terra ancestral dos Nambikwára, desbravada pela Comissão Rondon e erguida pela visão empreendedora de pioneiros como José Carlos Piovezan. De loteamento audacioso a município emancipado em 1986, sua história é marcada por coragem e determinação. Que continue crescendo com o mesmo espírito pioneiro que a fundou!
Terra de raízes profundas que remontam a 1928, quando surgiu como São José do Cocalinho, seu desenvolvimento foi marcado pela coragem dos pioneiros e pela ação da Fundação Brasil Central. De distrito pacato a município autônomo, sua história reflete a resistência e o espírito comunitário do povo mato-grossense. Que continue prosperando com a mesma força que construiu sua trajetória!
De "Vila Jatobá" a terra acolhedora que hoje é Campinápolis, sua história foi construída por bravos pioneiros que desbravaram o cerrado. Nome que homenageia raízes goianas, mas carrega a identidade mato-grossense com orgulho. Que seu futuro continue florescendo com a força do seu povo!
De "Cabeceira" a "Taquari", até tornar-se Alto Taquari, sua história é marcada pela riqueza natural e cultural dos povos indígenas e pioneiros. Terra das nascentes do rio Taquari, hoje celebramos sua trajetória de progresso e identidade única. Que seu futuro seja tão grandioso quanto suas águas!
Cidade símbolo do desenvolvimento planejado em Mato Grosso, Juína nasceu de um audacioso projeto de colonização executado pela CODEMAT nos anos 1980, integrando a estratégia federal de ocupação sustentável da Amazônia. Como polo da Região Noroeste, transformou-se em importante centro econômico e administrativo, harmonizando crescimento urbano com a riqueza natural da floresta.
De seringueiros a pioneiros como José Gratidiano e Júlio Costa Marques, que batizou a cidade em homenagem à sua filha, sua história é marcada por coragem e progresso. Da extração da poaia à agroindústria, cada passo construiu sua identidade. Que seu futuro brilhe tanto quanto seu passado de lutas e conquistas!
De "Ribeirão Bonito" a "Guedolândia", sua história é marcada por pioneiros corajosos que desbravaram esta terra de cascalho e sonhos. Hoje, celebramos sua identidade única, fruto de lutas e união. Que seu futuro honre o legado dos que construíram essa jornada!
Celebramos seus 61 anos de história, desde as sesmarias até se tornar a joia das águas cristalinas. Terra da família Nobre, rota de passagem e hoje destino de belezas naturais. Que seu futuro brilhe tanto quanto seu passado. Vida longa a essa gente acolhedora!
Terra que nasceu da coragem dos bandeirantes e se consolidou pela tenacidade dos pioneiros, atraídos pelas riquezas da floresta e pela navegação no majestoso Rio Paraguai. Sua história, entrelaçada com ciclos econômicos que moldaram o Oeste mato-grossense, ganhou força com a extração de recursos naturais e alcançou sua emancipação em 1943, tornando-se um marco de progresso na região.Hoje, com sua economia pulsante no agronegócio e na pecuária, você honra seu passado enquanto constrói um futuro promissor. Que este aniversário celebre sua trajetória de lutas e vitórias, e que os próximos capítulos sejam ainda mais gloriosos!
Que sua história, marcada pela coragem da Expedição Roncador-Xingu e pela força dos pioneiros, siga inspirando seu povo. Celebre hoje suas raízes indígenas, o legado de Getúlio Vargas e a união que superou divisões. Que seu futuro brilhe com progresso e desenvolvimento, honrando o passado e construindo novas conquistas. Parabéns por mais um ano de história e prosperidade!
Parabéns, Dom Aquino! Que sua história, marcada pela bravura dos garimpeiros e pela cultura, siga inspirando gerações. Celebre hoje o legado de D. Francisco de Aquino Corrêa, seu patrono ilustre, e a riqueza do povo mato-grossense. Que seu futuro seja tão grandioso quanto suas raízes. Parabéns por mais um ano de progresso e identidade!
Parabéns, Cuiabá! Há 306 anos, em 8 de abril de 1719, nascia uma cidade de ouro e bravura, forjada pelas bandeiras e pelo rio Coxipó. De arraial a capital, Cuiabá guarda histórias de garimpo, narrativas indígenas e um povo acolhedor. Seu nome ecoa os rios, as cuiazeiras e a cultura bororo, resistindo ao tempo com calor e alegria. Hoje, entre o cerrado e o progresso, segue pulsando como o coração do Centro-Oeste. Que seu futuro honre suas raízes e brilhe ainda mais! Parabéns, Cidade Verde!
Parabéns, Ipiranga do Norte, pelos seus 24 anos de emancipação! Sua história teve início como Projeto Ipiranga, um núcleo de colonização que, com esforço e determinação, tornou-se um município independente em 29 de março de 2000, pela Lei 7.265, desmembrando-se de Tapurah. O nome "Ipiranga do Norte" reflete sua identidade única e sua localização no coração de Mato Grosso. Hoje, celebramos uma trajetória marcada pelo trabalho, superação e desenvolvimento, construída por uma comunidade acolhedora e perseverante. Que o futuro traga ainda mais progresso e oportunidades!
Parabéns, Itanhangá! Sua história de luta e união teve início nas reuniões comunitárias da Agrovila União da Vitória, onde a mobilização e o esforço coletivo traçaram o caminho para a autonomia do município. Após anos de reivindicação, o sonho se concretizou com a Lei Estadual nº 7.266, de 29 de março de 2000, resultado do engajamento popular e da busca por independência administrativa, garantindo o desmembramento de Tapurah. O nome Itanhangá, escolhido por aclamação, simboliza sua identidade e força. Que sua trajetória continue sendo marcada pelo progresso e pela determinação que impulsionou sua emancipação!
Parabéns, Vila Bela da Santíssima Trindade! Primeira capital de Mato Grosso, fundada em 1752, você é um marco histórico da colonização portuguesa no Brasil, estabelecida para proteger as riquezas da região do Guaporé e consolidar a presença lusa no território. Hoje, você se transformou em um importante polo turístico, onde é possível reviver a história do Brasil e compreender a ocupação e formação do nosso território. Com seu patrimônio cultural, como as ruínas da antiga Catedral da Santíssima Trindade, e sua localização estratégica na fronteira com a Bolívia, você preserva memórias de um passado glorioso e convida todos a explorar as raízes da identidade brasileira.
Parabéns, São José do Rio Claro! Terra dos povos indígenas Paresi, Arino, Beiço-de-pau, Rikbakta e Haliti, conhecidos como Pareci, você preserva a riqueza das culturas originárias. Sua localização estratégica, próxima ao Rio Claro, foi crucial para a ocupação da região por seringueiros. Em 1954, com a aquisição das terras dos senhores Jacinto Borges e Anísio Castilho pelo Estado, surgiu a Gleba Massapé, renomeada São José do Rio Claro em homenagem à devoção das famílias fundadoras e ao rio que a banha. Em 1982, durante as primeiras eleições diretas do Brasil, você elegeu seu primeiro prefeito, marcando um marco democrático. Hoje, é um símbolo de tradição, resistência e progresso, unindo história e futuro em uma trajetória inspiradora.
Parabéns, Figueirópolis D'Oeste! Fundada sob a liderança do pioneiro Joaquim de Azevedo Figueiredo, cujo sobrenome batiza a cidade, ela surgiu em um contexto de crescimento econômico no estado de Mato Grosso. Sua instalação ocorreu em sintonia com a chegada de empresas atraídas pelo desenvolvimento iniciado na década de 1960.
Parabéns, Barão de Melgaço! Fundada para defender a Província de Mato Grosso sob a liderança de Augusto João Manoel Leverger, a cidade se destaca por sua história de resistência durante a Guerra do Paraguai. Hoje, a cidade brilha com suas "baías lendárias, muitos rios para pescar, Cuiabá, São Lourenço, Piraim, Pindaival" e segue "bem à frente no progresso do Brasil", como celebra o hino municipal.
Celebramos hoje o aniversário de Santa Terezinha, uma cidade que carrega o nome da Santa que a inspira. Sua origem remonta às margens do córrego Furo da Pedra, onde seus primeiros habitantes se estabeleceram. Com o tempo, esses pioneiros migraram para formar o núcleo urbano, construindo uma identidade única e fortalecendo suas raízes. Assim, Santa Terezinha se tornou um lugar marcado por história e tradição.
Parabéns, Araguainha, pelos 60 anos! Uma cidade erguida às margens do rio Araguainha, que lhe dá nome, e conquistada para abrigar aqueles que aqui construíram sua história. Araguainha encanta pela determinação e resiliência de seu povo, símbolo de desenvolvimento e renovação na jovem e promissora região do Vale do Rio Araguaia.
Sua história de superação e trabalho árduo, desde a chegada das primeiras famílias pioneiras em 1972, é um exemplo de determinação e esperança. Fruto da coragem de agricultores em busca de novas oportunidades, sua trajetória se consolidou com o esforço coletivo e espírito cooperativo. Hoje, celebramos seu crescimento e sucesso, honrando aqueles que construíram esse município com dedicação e visão.
Desde sua fundação, em 1953, a cidade se destaca como um símbolo de desenvolvimento e tradição no coração de Mato Grosso. Com um povo acolhedor e determinado, Arenápolis cresceu e se consolidou, preservando suas raízes e olhando para o futuro com esperança. Hoje, celebramos não apenas seu passado, mas também sua força e potencial para continuar prosperando.
Nortelândia celebra sua trajetória de crescimento e tradição, marcada pela bravura de seu povo. Em 1937 consolidou-se com a pecuária, a agricultura e o comércio, e com a descoberta das minas de Santana, o povoado prosperou rapidamente, tornando-se município em 1953. Seu nome homenageia a contribuição de nortistas e nordestinos em sua formação.
No coração pulsante da nossa Amazônia, brilha Rondolândia - MT, um município contemplado por sua rica biodiversidade, pela diversidade de seus povos e pelas festanças tradicionais que encantam a todos. Hoje, celebramos com alegria os 27 anos dessa terra acolhedora e cheia de histórias para contar.
Nascida em meio à resiliência e à exuberância do cerrado, Santo Antônio do Leste é uma cidade que reflete a força e a riqueza dessa região singular. Ao longo de seus 27 anos de história, celebra avanços notáveis, evidenciados pela energia vibrante de seu povo.
Hoje celebramos os 244 anos dessa terra tão especial, marcada pela história, cultura e pela incomparável beleza do nosso amado Pantanal. Com mais de 31 mil habitantes acolhedores, uma rica diversidade de povos, uma cultura vibrante e uma extensão geográfica de mais de 17 mil km² repleta de riquezas naturais, Poconé é, sem dúvida, um verdadeiro tesouro de Mato Grosso.